Depois do procedimento citado no post anterior, esperamos alguns meses para a recuperação física e emocional.
Confesso que a primeira nós tiramos de letra, mas a segunda....
Em maio de 2013 começamos de novo nossas tentativas. E não foram poucas. Todo mês a ansiedade do atraso. Mas oh regra regulada. Sem falta a "monstra" chegava. Mas optamos em não desistir. Faríamos de tudo para conseguirmos nosso novo bebê.
Após 1 ano, mas especificamente em janeiro deste ano, sem nenhum sinal animador, resolvemos encarar a possibilidade de partirmos para uma reprodução assistida.
Marcamos com a GO e esta indicou que tentássemos por mais 2 ou 3 meses e, se nada acontecesse, partiríamos pra algo um pouco mais "científico".
Adivinhem....
Nada.
Neste meio tempo, fizemos uma batelada de exames. Eu e ela. Ecografia seriada, testes de ovulação, espermograma, ecografia de testículos etc. Nada de anormal. Tudo certo com nós dois.
Retornando à médica, esta então nos receitou o Clomid.
Como o remédio influi nas atividades hormonais, não se recomenda a utilização por mais de três meses, prazo este que teríamos para conseguir a gestação.
No próximo post vou fazer uma explicação detalhada de como ele funciona, pois nada que eu tenha lido resume de uma maneira inteligível para leigos.
Voltando ao tratamento, começamos o uso do medicamento. A monstra chegou dia 8 de abril e 5 dias após começamos. Por cinco dias o medicamento em horários britânicos. Junto monitoramos a ovulação, o que aconteceu por volta do dia 21, catorze dias, o que indicava um bom prognóstico. Intensificamos os "trabalhos" e depois era aguardar mais catorze para o "veredicto".
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